Inquietas, perfeccionistas, empáticas, desastradas, sinceras, distraídas, apaixonadas por aprender coisas novas, divertidas, e tão intensas que, quando estão estressadas, é melhor sair de perto. Esses são alguns dos adjetivos utilizados por uma publicação que viralizou nas redes sociais ao descrever mulheres com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, mais conhecido como TDAH.
Questionamentos ao post acenderam um debate no Twitter sobre a banalização da doença. “TDAH é um transtorno, não é um traço de personalidade, um MBTI ou um signo, então parem de romantizar isso”, afirma um dos tweets, curtido por 34 mil pessoas e compartilhado por outras cerca de 6 mil na plataf… –
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